13/06/2025 as 10:10 665a49
ECONOMIAEm relação a maio de 2024, somente Aracaju (0,00%) registrou estabilidade no custo da cesta básica.
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Análise realizada pelo Observatório da Indústria do Sistema FIES, com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), revelou que, em maio, o valor médio da cesta básica na capital sergipana ficou em R$ 579,54, o menor custo dentre as capitais pesquisadas. Em termos relativos, na comparação com maio do ano ado, verificou-se estabilidade no valor da cesta.
No comparativo com o mês imdiatamente anterior, abril último, observou-se uma redução de 0,07% no custo do conjunto de alimentos essenciais. E, no acumulado do ano (de janeiro a maio), o custo da cesta básica aumentou 4,60%. Custo médio nas outras capitais No mês analisado, levan - do-se em consideração a comparação com o mês anterior (abril/2025), observou-se aumento no valor da cesta básica apenas em duas capitais: Florianópolis (+0,09%) e Belém (+0,02%). Nas demais capitais pesquisadas, o valor da cesta diminuiu. Os maiores percentuais de redução foram registrados em Recife (-2,56%), Belo Horizonte (-2,50%) e Fortaleza (-2,42%). Em relação a maio de 2024, somente Aracaju (0,00%) registrou estabilidade no custo da cesta básica.
Todas as outras capitais pesquisadas apresentaram aumento. As altas mais significativas foram registradas em Vitória (+8,43%), São Paulo (+8,38%) e Goiânia (+7,69%). Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi São Paulo (R$ 896,15), seguida por Florianópolis (R$ 858,93) e Rio de Janeiro (R$ 847,99). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Aracaju (R$ 579,54), seguida de Salvador (R$ 628,97) e Recife (R$ 636,00). Aracaju teve destaque nacional ao registrar redução no preço do tomate (-1,64%) e aumento no preço do quilo do café em pó (+10,70%), no comparativo com abril último. Na comparação com maio de 2024, Aracaju também se des - tacou ao apresentar queda de 3,26% no quilo do pão francês e um aumento de 7,43% no preço da carne bovina de primeira.